quinta-feira, 31 de março de 2011

Gerais: Onde está a sua fé - por Marquinhos

Graça e paz, hoje queria falar com vocês sobre fé, para isso escolhi um texto que se encontra em Lc 6:46-49:

46-E por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?

47-Qualquer que vem a mim e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante:

48-É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre a rocha.

49-Mas, o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.

Nesses versículos, Cristo nos fala de dois homens: O primeiro que edificou a sua cassa sobre a rocha e o segundo que edificou a sua casa sobre a areia. Vamos pensar na casa a qual Cristo se refere nesse texto como a nossa fé. Temos colocado a nossa fé sobre a rocha, que é Cristo? Você pode até me responder que sim, tem colocado sua fé em Cristo, tem ouvido a palavra de Deus. Mas como vemos o primeiro homem do texto não apenas levantou a sua casa sobre a rocha, antes, cavou profundamente e lançou um alicerce firme para que sua casa ficasse segura. Então, temos verdadeiramente firmado a nossa fé em cristo? Ou somos mais um que apenas crer? Mais um que é apenas ouvinte as palavra? Para termos a nossa fé, a nossa vida verdadeiramente firmada em cristo, devemos buscar cada dia mais a sua presença, buscar conhecer mais da sua palavra, fazer a vontade do Senhor e não apenas ser mais um ouvinte.

No caso do segundo homem que edificou a sua casa sobre a areia, podemos pensar em pessoas que colocam sua fé em outras pessoas como, por exemplo, em pastores e lideres de ministérios que são falhos e quando caírem, elas cairão junto com eles. Às vezes colocamos nossa fé em nós mesmos fazendo a nossa própria vontade, como se pudéssemos fazer tudo com a nossa força.

É difícil dizer não a nossa própria vontade e fazer a vontade de Deus, mas só assim teremos a nossa fé verdadeiramente firmada em Cristo para que quando vierem as tempestades, os desafios e as dificuldades a nossa fé continue inabalável.  

Do nosso arquivo: Fotos "Esquisitas" - 2° Parte













Do nosso arquivo: Fotos "Esquisitas" - 1° Parte

Prestem atenção nos detalhes












Curtinhas

Intenção

Como foi falado na reunião de planejamento a intenção da igreja é montar uma equipe de mídia. Essa equipe ficaria responsável hoje pelo futuro site da igreja, slides em dia de culto, jornais mensais, logomarcas, cartazes e muito mais... muitos jovens estão sendo convidados para participar desse novo ministério!
                       
Intenção II
Como exemplo foi citado o blog da Jucem. Que por iniciativa de alguns jovens já está no ar, com atualizações diárias e um ótimo conteúdo, bem diversificado e voltado para jovens. (Queremos dizer aqui que esse trabalho é voltado para a honra e a glória do nosso Senhor Jesus Cristo).

Se programe
O “ministério do raxa” já está com a idéia quase pronta sobre o 1° Torneio da Cristã Evangélica de Mossoró. Provavelmente será no ginásio Pedro Ciarline em um domingo. Será aberto para toda a igreja (adultos e jovens) e também contará com partidas das mulheres e crianças. Mais detalhes em breve!

Programações de Hoje
Hoje tem o culto de estudo da palavra na igreja às 19h30. Muitos jovens tem participado do “culto de quinta”, você está convidado!
Hoje tem também o futebol da Jucem às 22h no ginásio do Sesi.

Revista VEJA faz matéria sobre música gospel nacional

Semanas atrás, uma plateia composta na maioria por mulheres lotou por duas noites o Canecão, a casa de shows mais tradicional do Rio de Janeiro. Elas estavam ali para assistir à gravação de um DVD do maior fenômeno musical surgido no Brasil ultimamente: o padre-cantor Fábio de Melo. Lançado no fim do ano passado, seu CD Vida bateu nas 542 000 unidades comercializadas em menos de 100 dias (agora, já está perto das 600 000). Com isso, Melo tornou-se o número 1 em vendagem de discos no país em 2008. Ficou à frente do padre Marcelo Rossi, que ocupou o topo do ranking em 2006 e 2007 e caminhava para repetir o feito com os volumes 1 e 2 de seu álbum ao vivo Paz Sim, Violência Não – até ser atropelado pelo colega de batina. Enquanto a indústria fonográfica laica se encontra estagnada, esse mercado – tanto em sua vertente católica quanto na evangélica – desconhece a crise. E, aos poucos, demole o muro que o separa das paradas.

O padre Fábio de Melo, que exibe um vistoso relógio Diesel no pulso, não gosta de ser fotografado com as mãos em posição de prece. “É piegas”, diz. Vindo de uma congregação liberal, a Sagrado Coração de Jesus, Melo manifesta sem medo um dos pecados capitais – a vaidade. Usa calças justas, tem sobrancelhas delineadas e, ainda que não admita em público, já se submeteu a picadas de Botox para remover rugas da testa e dos olhos. Seus cabelos, provavelmente por inspiração do Espírito Santo, emitem reflexos dourados. Apesar disso, rechaça a imagem de padre galã. “Quando as fãs vêm com histeria, logo corto. Não vou acender fogueiras que não posso apagar”, diz. O mineiro de 37 anos prefere ser reconhecido por outros dotes – os intelectuais. Ele é mestre em antropologia teológica e autor de seis livros de autoajuda numa linha poético-religiosa. Seu maior incentivador nessa área – amigão do peito, mesmo, do peitoral – é Gabriel Chalita, ex-secretário de estado paulista e autor prolífico. “Gabriel abriu muitas portas para mim”, diz. Em maio, lançarão um livro em parceria. Título provisório: Cartas entre Amigos – Medos Contemporâneos.

Esse processo começou com a ascensão do padre Marcelo, há coisa de dez anos. E teve outro lance importante em 2007, quando a cantora Aline Barros – o maior fenômeno da música evangélica, com 3 milhões de CDs e DVDs vendidos – emplacou uma faixa numa novela das 8 da Globo. A canção Recomeçar serviria apenas de tema do núcleo evangélico do folhetim Duas Caras. Mas repercutiu tanto que passou a ser tocada até em emissoras de rádio nada religiosas. A Globo agora vai atacar na outra frente: já anunciou que o próximo folhetim das 7, Caras & Bocas, de Walcyr Carrasco, terá na trilha uma música do padre Fábio de Melo (o noveleiro, aliás, é grande amigo do religioso).

Fernanda Brum é uma artista de opiniões fortes. Por exemplo, ela odeia revelar quantos discos já vendeu. “Não conto moedas, penso apenas nas almas que salvei.” Militante antiaborto, ela se decepcionou com Barack Obama ao saber que o presidente americano anulou as restrições ao financiamento de grupos pró-escolha. O ativismo de Fernanda tem também um fundo pessoal. A cantora sofreu quatro abortos espontâneos, e a gestação de Isaac, seu único filho, foi repleta de dificuldades. Quando fala de Isaac, por alguns momentos seu olhar se suaviza e ela abre um sorriso largo. Filha de pais evangélicos, Fernanda, que tem 32 anos e uma voz que lembra muito a de Ivete Sangalo, cantava música popular brasileira. Converteu-se após assistir a um show de um grupo religioso. “Comprei todos os discos deles e cancelei a peça em que iria atuar e o álbum pop que iria gravar”, conta.

No lado evangélico, há mais dois artistas que atravessaram fronteiras: Regis Danese e Soraya Moraes. Ex-vocalista de apoio do grupo de pagode Só pra Contrariar, Danese é autor de Faz um Milagre em Mim, canção que está tocando em rádios populares e até foi incorporada ao repertório de artistas católicos. “Gosto de levar a palavra de Cristo a quem ainda não se converteu”, diz ele. Soraya, por sua vez, foi o destaque brasileiro do Grammy Latino, no ano passado. Ganhou em categorias específicas de seu mercado, como na de melhor álbum de música cristã – mas também bateu concorrentes seculares como Vanessa da Mata, Jorge Vercilo e Djavan na de melhor canção brasileira, com a faixa Som da Chuva (em que roga: “Deixa Tua glória encher este lugar / Deixa o céu descer sobre nós”).

O fenômeno Fábio Melo leva essa aproximação com o universo mundano a um extremo inédito. Marcelo Rossi, o fenômeno da cantoria católica que o Brasil conhecia até então, só sobe ao palco de batina e usa a música e a dança para dar colorido às suas missas. “Não me exponho sem batina. Se o assédio com ela já é grande, imagine sem”, diz. Melo vai na direção contrária: não gosta de parecer padre, na acepção tradicional. Bem-apessoado e vaidoso, só usa roupas de grife e cuida da beleza. Cultiva, enfim, uma imagem de homem atraente. Musicalmente, também está a anos-luz da “aeróbica de Jesus” do padre Marcelo, pois tem a pretensão de fazer MPB refinada. O espetáculo no Canecão contou com uma banda de vinte músicos e teve cenografia de superprodução. Na casa de shows carioca, boa parte das fãs recitava de cor suas letras poético-religiosas e entoava com ele covers de artistas conhecidos – como Pai, de Fábio Jr. Algumas, mais atiradas, lançavam ao padre gracejos como “olha para mim” e “gostoso”.

METALEIROS QUE DIZEM AMÉM
Visto por muito tempo como “coisa do demônio”, o heavy metal tem hoje lugar de destaque nos Hallels, os festivais jovens católicos. O filão foi desbravado por bandas como o Eterna, que está na estrada há catorze anos. Assim como outros expoentes do metal cristão, o grupo não transita só por esse circuito: grava discos por uma gravadora independente “laica” e faz shows ao lado de bandas idem. Isso é facilitado pelo estilo: os cabeludos cantam em inglês e são adeptos do metal melódico, aquele que tem influência da música clássica e trata de temas épicos e místicos. Letras que remetem às Escrituras, como as deles, não causam a menor estranheza nos fãs desse tipo de música. No momento, o Eterna prepara um álbum inspirado no filme A Paixão de Cristo – a sanguinolenta versão de Mel Gibson para a via-crúcis. “Será um disco conceitual. Cada faixa narrará uma das doze últimas horas de Jesus”, informa o vocalista Leandro Caçoilo. Se for em aramaico, ninguém notará a diferença.

Seria injusto, contudo, creditar o sucesso do padre apenas à sua imagem de bonitão ou à embalagem moderna de sua música. Melo é um religioso articulado, que cativa os fiéis com sermões que traduzem conceitos teológicos e filosóficos em imagens simples. Ele também faz sucesso como autor de livros de autoajuda. Um de seus títulos, Quem Me Roubou de Mim?, totaliza 250 000 exemplares comercializados e tem frequentado a lista dos mais vendidos de VEJA. Outro deles, Mulheres de Aço e de Flores – em que lança um olhar delicado sobre as aflições femininas – já passou dos 80 000. “Estudei muito, pois não queria virar um padre de mídia banal”, afirma.

Melo estourou agora graças a um acordo de distribuição de sua gravadora, a LGK, com a Som Livre, braço musical da Globo – o que lhe proporciona spots publicitários na emissora. Mas ele é prova de que um artista religioso pode sobreviver mesmo se entrincheirado em seu meio. O padre está na estrada lá se vão treze anos, sempre com vendagens acima dos 25 000 discos. Isso porque o mercado católico – e mais ainda o evangélico – se autossustenta. A Paulinas-Comep, a maior gravadora católica do país, lançou 28 títulos e cresceu 10% em 2008. Os selos evangélicos também seguem com ótima saúde. O circuito de shows é intenso. Os católicos têm os Hallels, encontros que mesclam catequese e música e atraem mais de 100 000 jovens, em cidades como Franca e Brasília. Em Fortaleza, há o Halleluyah, realizado nas mesmas datas da maior micareta da capital cearense, que tem alcançado público comparável ao dela. Há, ainda, as “cristotecas”, raves de música eletrônica católica. No lado evangélico, não faltam eventos de grande porte. Festivais como o Louvorzão, realizado no Rio de Janeiro, chegam a reunir 150 000 jovens.

POP COM RECATO
A cantora Aline Barros destoa do estereótipo da mulher evangélica. Ela não prende os cabelos, muito menos usa saias até os calcanhares. Com 50 quilos distribuídos em 1,60 metro, olhos castanhos e uma farta cabeleira, a carioca Aline, 32 anos, pinta o rosto, anda sempre perfumada e a balança é seu purgatório. No almoço com a reportagem de VEJA, ela beliscou um pequeno bife com fritas e dispensou a sobremesa. “Doce, só no fim de semana.” Mas a vaidade, claro, obedece a um mínimo de decoro. Saias e bermudas devem estar na altura dos joelhos, e vestidos de alcinha são cobertos por um casaquinho. Aline é casada com o ex-jogador de futebol Gilmar, do São Paulo. Eles são pais de Nicolas, de 6 anos. “Nós, evangélicos, somos pessoas normais que simplesmente decidiram viver para Jesus de forma linda. Para mim, isso é um privilégio.”

Cientes de que a música é uma ferramenta crucial para agregar novas almas a seus rebanhos, não é de hoje que os dois lados travam uma disputa peculiar nesse campo. Isso levou a uma maior profissionalização e à diversificação de estilos – do pop ao heavy metal, do axé ao rap. Mirando-se no mercado de música gospel americano, os evangélicos se destacaram antes nisso. A principal banda de rock dessa área, o Oficina G3, já tem vinte anos de carreira. A produção musical católica é antiga, mas demorou mais a se diversificar. O primeiro sacerdote a se aventurar numa carreira musical foi o padre Zezinho – aquele que cantava em missas munido de violão e pandeiro, para estranheza dos fiéis da década de 70. “Todas as religiões devem investir pesado na música. Ela é o chantilly do bolo da vida”, diz o padre, hoje com 67 anos e 118 discos gravados. Só nos anos 80 o pop chegou à Igreja. O ritmo se acelerou para valer na década seguinte, com a ascensão do movimento carismático e suas missas festivas – de que os padres-cantores e demais artistas atuais são tributários diretos. Mas, mesmo para um estudioso como Samuel Araújo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a intensidade que o flerte dos católicos com o profano vem atingindo impressiona. “Um padre com imagem sexualizada é algo espantoso. O que virá a seguir?”, pergunta Araújo. Nem Deus sabe.

SEM DECOTES E SEM SEXO
Adriana é o equivalente católico das pastoras-cantoras evangélicas. Como as concorrentes, a artista de 35 anos é recatada: maquiagem carregada e decotes generosos, nem pensar (seu único pecado, e não apenas religioso, são as calças legging). “Não é com meu corpo que vou chamar as pessoas para Deus”, diz. Além disso, seu pop meloso por vezes se confunde com música de reunião de grupo de catecismo. Ela é uma das campeãs de vendas do segmento (o CD Adriana ao Vivo, de 2007, teve 50 000 cópias comercializadas). “Comecei a cantar nas missas aos 7 anos, por imposição de minha mãe”, conta. A profissionalização veio nos anos 90, quando foi vocalista de uma banda ligada à comunidade carismática Canção Nova. Adriana namora há três anos e acaba de ficar noiva. Como manda a Igreja, garante que não fará sexo antes do casamento. “É difícil, mas não impossível.”

UM PAGODEIRO REGENERADO
Na terça-feira passada, durante a gravação do DVD da cantora Mara Maravilha, ninguém estava mais pimpão do que Regis Danese, produtor do show. O intérprete mineiro desfilava com a mulher, grávida de seis meses, numa prova de sua redenção: o casamento, que estava em crise, ganhou uma segunda chance depois que o cantor virou evangélico. Ele deu entrevistas a rádios e TVs e esperou pacientemente pela chegada de Mara para apresentar sua nova composição. Ex-sertanejo e ex-pagodeiro, Danese, de 35 anos, deixou uma carreira de sucesso para trás, em nome da religião. Gravou dois discos religiosos que não venderam e foi esnobado por artistas do segmento divino. Até que a balada Faz um Milagre em Mim estourou nas rádios evangélicas e católicas. “Hoje até o padre Marcelo canta minhas músicas”, orgulha-se.

A MUSA DO AXÉ DE CRISTO
Jacquelinne Michelly Trevisan – a Jake – é uma Daniela Mercury cristã. A paulistana com jeito de artista baiana é a cantora de Pó Pará com Pó, uma droga de axé com mensagem antidrogas cotada para ser um dos hits do Carnaval de Salvador. Jake, de 29 anos, iniciou a carreira num grupo de jovens católicos e gravou seu primeiro CD há dois anos. O trabalho parecia fadado à obscuridade até que, três meses atrás, uma apresentação da artista numa TV católica tornou-se sucesso no site YouTube. O vídeo de Pó Pará com Pó foi visto quase 600 000 vezes. E Jake ganhou as bênçãos de medalhões como Ivete Sangalo e Caetano Veloso. Sua agenda de micaretas – católicas ou profanas – tem sido intensa. “No começo, o pessoal caçoava: olha lá o melô da Amy Winehouse e do Fábio Assunção”, diz ela. “Só depois perceberam que ali há uma lição de vida.”

CABELUDOS E TATUADOS, MAS BONS MENINOS
Um conselho para quem depara com os integrantes do Oficina G3: desconsidere as tatuagens, os cabelos compridos e o som pesado, que fazem com que o grupo angarie fãs até entre os adoradores do Metallica. Juninho Afram (guitarra), Duca Tambasco (baixo), Jean Carllos (teclados) e Mauro Henrique (vocais) são bons meninos. Tanto que levam mulher e filhos para os ensaios. O quarteto, que existe há vinte anos, tem uma postura aberta. Divide o palco com católicos e até com grupos chegados a um misticismo – em 2001, eles tocaram no Rock in Rio, na mesma noite que o Iron Maiden. E Depois da Guerra, seu mais recente CD, foi produzido por Marcello Pompeu e Heros Trench, do cavernoso grupo de rock Korzus. “Pompeu e Trench não mexeram no nosso discurso. E são boas pessoas, seja lá qual for a religião deles”, diz Carllos. A banda vende em média 150 000 cópias de cada disco, mas não há prece que lhe dê chance nas FMs. “Um locutor chegou a dizer que nem recebendo jabá tocaria uma banda que falasse em Deus”, afirma Afram. Falta mesmo um santo forte.

Devocional do dia

"Mas eu orei por você..."  Lucas 22:32

Pensamento: Jesus será traído, abandonado por todos, humilhado pelos seus inimigos, torturado e crucificado. E, qual a preocupação de Jesus? Ele estava preocupado com Pedro, um dos que iam abandoná-lo. Jesus estava orando por Pedro. Se chegarmos a duvidar se Cristo nos ama, ou nos perdoa, ou nos quer, estas preciosas palavras nesta hora dramática na vida de Jesus devem selar para sempre nossa confiança no amor dele.

Oração: Pai querido, eu sei que o amor de Jesus por mim é um fato porque ele o declarou vez após vez. Mas, ajude-me a sentir a plena convicção deste amor. Ajude-me a conhecer não só a grandeza, mas o poder do amor de Jesus por mim e por todos. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Espaço dELAS - Amizades - por Hellen

Bem como já falamos bastante esses dias, o tema que mais temos abordado tem sido a Amizade, mas por que amizade? Por que é ela que nos da força quando nos sentimos fraco. Podemos diferenciar a amizade em vários tipos, como a amiga pra toda hora, amiga do peito, amiga de colégio ou trabalho, a amiga conselheira, são diversos tipos de amizades, porém o que irei abordar nesta coluna é apenas a amizade verdadeira.

Qualquer pessoa pode estar ao seu lado quando você estiver certo, mas uma amiga verdadeira não, ela esta ao seu lado até quando você está errado, te mostrando o que seria melhor a se fazer, pode prestar atenção que quando um simples amigo te liga ele tem que se identificar, mais uma amiga de verdade não precisa pois ela já conhece a sua voz sem que preciso você se identificar.

Quando se tem uma amiga de verdade você tem certeza de que por mais que o tempo passe, você mude de colégio, mude de vida ou surjam “amizades” novas você nunca irá esquecer daqueles momentos em que vocês ficavam horas e horas no telefone desabafando uma com a outra, rindo das besteiras que a outra dizia, dava broncas das burradas que cometiam, enfim a ligação só era então encerrada quando não se tinha mais créditos ou porque tava muito tarde e no outro dia teria aula, mas não porque não tinha mais assunto, porque com uma amiga de verdade nunca irá faltar assunto pois elas estão sempre com novidades pra contar uma pra outra.

Essa amiga é aquela que você a considera como uma irmã, que você conta os mais profundos segredos e que sabe que ela irá te ajudar, são tantas características que possui uma amiga verdadeira e até mesmo defeitos, mas isso se tira de letra quando se conhece de verdade e que o jeito dela é assim mesmo, chega a se tornar até irrelevante.

Pois bem, a mensagem que gostaria de passar nesta coluna é que busque cativar cada vez mais as suas amizades, elas poderão te levar para mais próximo de Deus, te ajudando nos momentos mais delicados de sua vida, uma verdadeira amizade não é apenas uma amiga, ela é sua amiga do peito em quem você pode contar sempre que precisar.

Por experiência própria eu posso dizer que muito do que sou hoje é graças as minhas amizades, que conquistei e que tem estado ao meu lado em minha caminhada cristã, tenho grandes amigas que hoje não tenho tanto contato mais que ainda continuam sendo espelho em minha vida e tem também aquelas amizades que você vai conquistando aos poucos, coisa que você nunca esperava que acontecesse. Enfim eu tenho tentado buscar as amizades que tem feito eu estar mais próxima de Deus..... e você tem feito a sua parte?

Fotos Soldado Varão - 2° Parte